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Mostrando postagens de junho, 2013

Problema.

« Quer dizer, estava e não estava numa porção de coisas. Era como se estivesse a meio de caminha a tudo... ou como um pé num lado e o outro noutro. »Tenho a necessidade de perceber o que sinto. Nas ultimas horas andava perdida nos meus pensamentos a tentar perceber o que mudou em mim, a forma como me comporto e a minha opinião. Sem conversar com ninguém quis encontrar a resposta. E o sinal é que encontrei. Num livro que li hoje, a rapariga dizia aquelas palavras. Ao ler, imediatamente identifiquei-me e percebi que aquele também era o meu problema. Na minha vida estou e não estou nas coisas. Não me dou a 100 % a nada e acho que é por isso que não tiro grandes resultados das ações. Faço, começo, crio, mas rapidamente me canso. A fazer isto na minha vida, acabei por me habituar a não ter nada por inteiro. A ser insegura e a concretizar os meus objetivos por um curto período de tempo sem avançar mais. Não sei como vou fazer para tentar contrariar esta minha característica. O cer

O amor...

Hoje estive com a minha mãe e com a minha avó materna a ver fotografias. Houve uma fotografia que a todas nos chamou atenção. Era uma fotografia pequena, daquelas tipo passe a preto e branco com um belo homem. Perguntei quem era, e a minha avó respondeu que era o meu avô quando andava na tropa. Por trás da fotografia tinha a sua letra, com uma mensagem para a minha avó. A minha avó contou que já namoravam antes de ele ir para a tropa e comunicavam por cartas. Vi os olhos dela a brilhar de emoção quase a largar uma lágrima. Tratei de brincar um pouco com a situação dizendo que ela tinha um grande gosto. Ela sorriu, disse que antigamente tinha de ter muito cuidado porque haviam muitas mulheres interessadas nele. Disse ainda que, aquela fotografia era uma recordação que guardava para ela e não a dava a ninguém. E a conversa foi desenrolando... Não cheguei a conhecer o meu avô, faleceu 1 ano antes de ter nascido. Fiquei a pensar nas palavras da minha avó o resto da tarde, aquele bril

Aguento-me.

Tem sido raro o dia em que não pense que o destino está a gozar comigo. Acordo e já tenho a certeza que algo no decorrer das horas me vai incomodar. Felizmente comecei a adaptar-me as situações. Tento não dar parte fraca, apesar de achar que por vezes faço figura de estúpida. Lidar com o que a vida me oferece nem sempre é simples, por isso tentar não ser dramática é complicado, mas é possível. Eu tenho um troque. Passo a citar, Falo comigo mesma e digo: vais reagir da seguinte forma..., respira, mas não fundo pareces parva, continua a conversa com quem estas a falar, sorri e não te desconcentres, depois daqui a 10 segundos ris e pensas na parvoíce que te aconteceu. Simples não é? Ando aprender a ter controlo sobre mim mesma. É importante. Acreditem ou não, tem dado resultado. Tenho gostado mais das minhas atitudes a partir  do momento que descobri em mim como aguentar.