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Mostrando postagens de abril, 2014

25 de Abril - Trabalho de casa de Português 12º ano

Hoje trago um pequeno texto pedido pelo meu professor de português aos alunos. Não o considero nada de especial, mas decidi partilhar com quem lê um pouco do que escrevo. O texto consiste em associar o 25 de Abril a esta quadro, espero que gostem. Ele mostrou-nos vários quadros alusivos a este dia, e pediu para comentar este. Ficamos todos de boca aberta, mas depois chegamos a algumas conclusões. “Não vejo relação” é o primeiro comentário. Ligamos o 25 de Abril à liberdade de expressão e ao direito ao voto. Não associamos em nada a uma mulher seminua com olhar de prazer. Ao observar a tela vou focar-me em três aspectos, que para mim são fundamentais: O saco escondido por detrás da fotografia, posição do corpo e o rosto. Antes do dia de liberdade todos os atos não legais realizavam-se escondidos, colocados num saco bem fechado. Pode-se utilizar esta metáfora para a imagem da mulher na sociedade. A mulher servia para fazer a lida da casa e educar os filhos. Esta era imagem que pode

Somos um sim.

Somos caixinhas de surpresas. Sofremos baixinho, cantamos no quarto. Sonhamos mesmo antes de adormecer. Sorrimos sem querer. Não controlamos o que acontece e não nos encontramos sozinhos. Somos medroso. Achamos que o outro é que deve ter a coragem. Somos tantos e tantos sem certezas. Precisamos apenas de uma musica para pensar. Sabemos que o silêncio das palavras machuca. Somos frágeis e guiámo-nos pelo que achamos certo. Queremos a perfeição, mesmo sabendo que ela não se conquista nem existe. Mesmo assim continuamos a lamentar os nossos defeitos e dos outros. E gostar uns dos outros permanece.

Duvidas por medos.

E de um momento para o outro tudo se complica. Cresci com o intuito de tirar boas notas para ter um bom emprego que não exigisse grande esforço físico da minha parte, como trabalhar numa fabrica ou ser empregada de limpeza. Mas o trabalho não me mete medo. Podia ter o futuro feito se fosse para trás de uma secretária arquivar papeis, mas acho que posso fazer mais que isso. Se lês o que costumo escrever sabes que a área que me vejo é saúde. Mais precisamente reabilitação psicomotora, que é o curso mais próximo daquilo que sempre me imaginei. Há alguma coisa aqui dentro que me diz que é o tal, mas diz também que vou ter que lutar contra muito preconceito. Tenho sentido que com o problema de saúde que tenho não o vou puder fazer. Sempre pratiquei muito exercício físico, mas tenho alguma dificuldade em fazer certos movimentos, não por falta de força ou por aguentar  pouco tempo, mas por as minhas articulações não permitirem. Mas eu e as pessoas fazemos um bicho de sete cabeças. Se eu